BIOGRAFIA DE JG MOTTA FLORENCE
José Geraldo Motta Florence nasceu em 28 de abril de 1921 em Espírito Santo do Pinhal, no Estado de São Paulo, filho do médico e político Francisco Álvares Florence e da professora Angelina Motta Florence.
Em janeiro de 1947 se casou com Maria Martha Florence com quem teve seis filhos. Costumava ler poemas de Vicente de Carvalho, Martins Fontes e Olavo Bilac para seus filhos pequenos, os incentivando, desta forma, à leitura e ao gosto pela poesia.
Foi apicultor e gosta de animais, principalmente de cachorros.
Sempre se preocupou com o uso sustentável do ambiente evitando desperdícios, sobretudo de papéis e alimentos.
Foi advogado do Banco do Brasil onde se aposentou como assessor jurídico.
Foi presidente da Associação Atlética do Banco do Brasil de Campinas no início da década de sessenta.
Na revista Metrópole de 20 de abril de 2008, Eustáquio Gomes escreveu em sua crônica “O florescer de Geraldo Florence”: Toda a vida ele nadou abertamente em rios, lagos, açudes, e até no mar. Aos 18 anos remava no Tietê...
É um intelectual que, desde a juventude, se dedicou à prática da natação, ou seja, é intelectual e esportista, adotando uma maneira de viver compatível com a citação: “mens sana in corpore sano”.
Manteve intensa correspondência com o jornalista e escritor William Luret, fornecendo informações a respeito de seu trisavô e, desta forma, se tornando um importante colaborador da obra: “Les trois vies d’Hercule Florence” publicada em Paris em 2001 pela Editora J. C. Lattès.
Atualmente, é escritor e cafeicultor no Município de Espírito Santo do Pinhal.
E, como escritor, já teve contos e crônicas premiados, alguns deles publicados em coletâneas.Escreveu também duas peças de teatro e planeja a representação de uma delas, em junho deste ano, pelo grupo teatral Tespis de Campinas.Publicou, recentemente, dois livros de contos e um livro infantil.
Recebeu o título de cidadão campineiro em 23 de novembro de 2002.
Foi presidente do Clube 21 Irmãos - Amigos de Campinas.
É presidente do PROBUS CLUB de Campinas.
É membro do INSTITUTO HISTÓRICO GEOGRÁFICO e GENEALÓGICO DE CAMPINAS.
É poliglota, escreve e fala com fluência Inglês e francês.
É trineto de Hércules Florence, pioneiro da fotografia na América, e, em 04 de novembro de 2005, foi convidado, como representante da família Florence, para participar do “Colóquio Hercule Florence” que aconteceu no THÉATRE DE LA PHOTOGRAPHIE ET DE L’ IMAGE,em Nice. Durante seu discurso, concluindo o evento, expôs seu projeto de unir Nice e Campinas como cidades irmãs, respectivamente as cidades de nascimento e morte de Hércules Florence. Discurso de José Geraldo Motta Florence em Nice em 04 de novembro de 2005:
Je suis toujours le plus âgé de toutes les assemblées et je suis content d’être le dernier à parler. Hercule a été surpris par le Baron Langsdorff lorsqu’un jour, pendant l’expédition, le Baron a signalé qu’il ne faisait rien. Hercule ne faisait souvent rien. Lorsqu’il ne faisait rien, Hercule rêvait. Alors je profite de cette remarque du Baron Langsdorff pour dire aujourd’hui que moi aussi je poursuis un rêve. La vie d’Hercule est tellement riche qu’elle permet de rêver que nous ferons maintes conférences sur ces aspects qui ne sont pas encore connus et appréciés comme celui que Michel Rédolfi a observé et enregistré : la zoophonie qui a des développements infinis. Je me permets de continuer mon rêve avec une réalité annoncée au début par Jean-Pierre GIUSTO : il y aura une salle du Théâtre de la Photographie et de l’Image au nom d’Hercule Florence et peut-être aussi une petite rue de Nice à son nom. Au Brésil, c’est son sort d’avoir seulement de petites rues parce qu’il n’a pas besoin de grandes avenues. Celle qu’il y avait à Campinas a même été coupée pour être partagée avec un grand poète pauliste, Paulo Setubal. Il y a aussi une petite rue à Santo et une autre toute petite rue au centre de San Paulo. Ainsi, Nice respectera la tradition avec une toute petite rue comme celle de Philibert à Monaco. Je rêve de ce jour, de ce moment là depuis 7 ans. Mon idée serait de jumeler un jour Nice avec Campinas.
Em janeiro de 1947 se casou com Maria Martha Florence com quem teve seis filhos. Costumava ler poemas de Vicente de Carvalho, Martins Fontes e Olavo Bilac para seus filhos pequenos, os incentivando, desta forma, à leitura e ao gosto pela poesia.
Foi apicultor e gosta de animais, principalmente de cachorros.
Sempre se preocupou com o uso sustentável do ambiente evitando desperdícios, sobretudo de papéis e alimentos.
Foi advogado do Banco do Brasil onde se aposentou como assessor jurídico.
Foi presidente da Associação Atlética do Banco do Brasil de Campinas no início da década de sessenta.
Na revista Metrópole de 20 de abril de 2008, Eustáquio Gomes escreveu em sua crônica “O florescer de Geraldo Florence”: Toda a vida ele nadou abertamente em rios, lagos, açudes, e até no mar. Aos 18 anos remava no Tietê...
É um intelectual que, desde a juventude, se dedicou à prática da natação, ou seja, é intelectual e esportista, adotando uma maneira de viver compatível com a citação: “mens sana in corpore sano”.
Manteve intensa correspondência com o jornalista e escritor William Luret, fornecendo informações a respeito de seu trisavô e, desta forma, se tornando um importante colaborador da obra: “Les trois vies d’Hercule Florence” publicada em Paris em 2001 pela Editora J. C. Lattès.
Atualmente, é escritor e cafeicultor no Município de Espírito Santo do Pinhal.
E, como escritor, já teve contos e crônicas premiados, alguns deles publicados em coletâneas.Escreveu também duas peças de teatro e planeja a representação de uma delas, em junho deste ano, pelo grupo teatral Tespis de Campinas.Publicou, recentemente, dois livros de contos e um livro infantil.
Recebeu o título de cidadão campineiro em 23 de novembro de 2002.
Foi presidente do Clube 21 Irmãos - Amigos de Campinas.
É presidente do PROBUS CLUB de Campinas.
É membro do INSTITUTO HISTÓRICO GEOGRÁFICO e GENEALÓGICO DE CAMPINAS.
É poliglota, escreve e fala com fluência Inglês e francês.
É trineto de Hércules Florence, pioneiro da fotografia na América, e, em 04 de novembro de 2005, foi convidado, como representante da família Florence, para participar do “Colóquio Hercule Florence” que aconteceu no THÉATRE DE LA PHOTOGRAPHIE ET DE L’ IMAGE,em Nice. Durante seu discurso, concluindo o evento, expôs seu projeto de unir Nice e Campinas como cidades irmãs, respectivamente as cidades de nascimento e morte de Hércules Florence. Discurso de José Geraldo Motta Florence em Nice em 04 de novembro de 2005:
Je suis toujours le plus âgé de toutes les assemblées et je suis content d’être le dernier à parler. Hercule a été surpris par le Baron Langsdorff lorsqu’un jour, pendant l’expédition, le Baron a signalé qu’il ne faisait rien. Hercule ne faisait souvent rien. Lorsqu’il ne faisait rien, Hercule rêvait. Alors je profite de cette remarque du Baron Langsdorff pour dire aujourd’hui que moi aussi je poursuis un rêve. La vie d’Hercule est tellement riche qu’elle permet de rêver que nous ferons maintes conférences sur ces aspects qui ne sont pas encore connus et appréciés comme celui que Michel Rédolfi a observé et enregistré : la zoophonie qui a des développements infinis. Je me permets de continuer mon rêve avec une réalité annoncée au début par Jean-Pierre GIUSTO : il y aura une salle du Théâtre de la Photographie et de l’Image au nom d’Hercule Florence et peut-être aussi une petite rue de Nice à son nom. Au Brésil, c’est son sort d’avoir seulement de petites rues parce qu’il n’a pas besoin de grandes avenues. Celle qu’il y avait à Campinas a même été coupée pour être partagée avec un grand poète pauliste, Paulo Setubal. Il y a aussi une petite rue à Santo et une autre toute petite rue au centre de San Paulo. Ainsi, Nice respectera la tradition avec une toute petite rue comme celle de Philibert à Monaco. Je rêve de ce jour, de ce moment là depuis 7 ans. Mon idée serait de jumeler un jour Nice avec Campinas.
posted by Florence Neto at 5:18 PM
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